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DOG - Xunta de Galicia -

Diario Oficial de Galicia
DOG Núm. 195 Quinta-feira, 11 de outubro de 2012 Páx. 39014

III. Outras disposições

Conselharia de Cultura, Educação e Ordenação Universitária

RESOLUÇÃO de 22 de setembro de 2012, da Direcção-Geral de Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa, pela que se estabelece o perfil do programa de qualificação profissional inicial de deslocação e mobilização em centros sanitários na Galiza.

O Real decreto 1790/2011, de 16 de dezembro, estabeleceu, entre outras, as qualificações profissionais de nível 1 de deslocação e mobilização de utentes/as e/ou pacientes, documentação e materiais em centros sanitários, assim como os módulos formativos associados às unidades de competência de que se compõem.

O Decreto 114/2010, de 1 de julho, pelo que se estabelece a ordenação geral da formação profissional do sistema educativo da Galiza, recolhe, na sua disposição adicional terceira, que os módulos específicos associados a unidades de competência de qualificações profissionais de nível 1, incluídos nos programas de qualificação profissional inicial, desenvolvem a competência do perfil profissional, e farão parte da formação profissional do sistema educativo, e determina que a conselharia com competências em matéria de educação estabelecerá o currículo dos módulos específicos dos respectivos perfis profissionais, conforme o tecido produtivo da Galiza.

A Ordem de 13 de julho de 2011, pela que se regulam os programas de qualificação profissional inicial na Comunidade Autónoma da Galiza, estabelece, no seu artigo 7, que os currículos dos módulos específicos dos perfis profissionais que se estabeleçam, se desenvolverão por meio de resolução da Direcção-Geral de Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa, e que deverão tomar como referência os módulos formativos associados às unidades de competência que inclua o perfil.

Na sua virtude, esta direcção geral

RESOLVE:

Primeiro. Objecto

Esta resolução tem por objecto o estabelecimento do perfil profissional do programa de qualificação profissional inicial de deslocação e mobilização em centros sanitários na Galiza.

Segundo. Identificação

O programa de qualificação profissional inicial de deslocação e mobilização em centros sanitários fica identificado pelos seguintes elementos:

– Denominación: deslocação e mobilização em centros sanitários.

– Nível: programa de qualificação profissional inicial.

– Duração: 580 horas.

– Família profissional: sanitária.

Terceiro. Competência geral

Colaborar na mobilização e realizar a deslocação e a atenção das pessoas utentes e/ou pacientes de um centro sanitário, assim como a ordenação e a deslocação de documentos e materiais deste, utilizando as técnicas, os equipamentos e os materiais accesorios, baixo a supervisão do pessoal correspondente, para garantir a integridade e a segurança de pessoas utentes e/ou pacientes, cumprindo os protocolos e/ou a normativa aplicable nos centros sanitários.

Quarto. Competências profissionais, pessoais e sociais

As competências profissionais, pessoais e sociais deste programa de qualificação profissional inicial são as que se relacionam:

a) Ordenar os documentos recebidos nos serviços gerais do centro sanitário, classificando-os por serviços, para os identificar com axilidade e poder transferir ao lugar de destino.

b) Transferir o material e os equipamentos sanitários e não sanitários baixo a supervisão da pessoa responsável destes, e colocá-los no seu lugar de destino para garantir a sua disponibilidade.

c) Informar e atender o público oferecendo as indicações básicas para favorecer o funcionamento do centro sanitário.

d) Atender as pessoas utentes e/ou pacientes de modo claro e conciso, oferecendo as indicações básicas para melhorar a utilização dos serviços e favorecer a axilidade dos trâmites destes, no centro de atenção primária.

e) Colaborar na mobilização de pacientes para ajudar o pessoal de enfermaría baixo a sua supervisão a realizar os cometidos assistenciais, para o melhor desenvolvimento da atenção ao paciente, adecuándoas às necessidades deste.

f) Assistir o pessoal sanitário baixo a sua supervisão na inmobilización e suxeición de pacientes, para lhes realizar as manobras sanitárias, evitando o aparecimento de lesões e garantindo a sua segurança física.

g) Transferir pacientes baixo a supervisão do pessoal de enfermaría, para realizar as provas técnicas solicitadas pelo pessoal facultativo, ou em caso de emergência do centro sanitário, garantindo a segurança do paciente.

h) Transferir cadáveres, fetos e amputações para serem estudados e/ou recolhidos pelos serviços funerarios, cumprindo as medidas hixiénico-sanitárias e preservando as condições de conservação dos restos orgânicos, atendendo aos protocolos estabelecidos.

i) Colaborar na mobilização de pacientes e preparar a mesa cirúrxica e os seus accesorios conforme os protocolos e as normas de asepsia do centro sanitário, baixo a supervisão do pessoal de enfermaría, para que o pessoal facultativo possa proceder a efectuar as operações cirúrxicas.

j) Realizar as mobilizações, inmobilizacións e suxeicións de pacientes nas unidades de cuidados intensivos (de agora em adiante UCI), de vigilância intensiva (de agora em adiante UVI) e de grandes queimados, colaborando com o pessoal correspondente de cada unidade e seguindo as normas do centro sanitário, para ajudar o pessoal de enfermaría a realizar os cuidados dos pacientes, e baixo a sua supervisão.

k) Transferir, colocar e despir o cadáver, assim como a preparação da sala e do instrumental de autópsias, para poder levar a cabo o estudo forense, assegurando que esteja todo preparado para poder realizar o estudo, baixo a supervisão do pessoal responsável.

l) Demonstrar certa autonomia na resolução de pequenas continxencias relacionadas com a sua actividade.

m) Cumprir as normas de segurança, saúde e protecção ambiental, detectando e prevenindo os riscos associados ao posto de trabalho.

n) Comunicar-se eficazmente com as pessoas ajeitadas em cada momento, respeitando os canais estabelecidos na organização.

ñ) Manter hábitos de ordem, pontualidade, responsabilidade e pulcritude ao longo da actividade.

o) Demonstrar as atitudes de cortesía, respeito e discreción requeridas na atenção a pacientes.

p) Actuar com confiança na própria capacidade profissional e emprestar atenção às inovações que se produzam dentro do sector e que possam fomentar o próprio desenvolvimento profissional.

Quinto. Relação de qualificações e unidades de competência do Catálogo Nacional das Qualificações Profissionais incluídas no perfil profissional

Qualificações profissionais completas incluídas no perfil:

Deslocação e mobilização de utentes/as e/ou pacientes, documentação e materiais em centros sanitários, SÃO668_1 (Real decreto 1790/2011, de 16 de dezembro), que abrange as seguintes unidades de competência:

– UC2251_1: ordenar e transferir os documentos, materiais e equipamentos de um centro sanitário, e proporcionar a informação demandada.

– UC2252_1: transferir e colaborar na mobilização de pacientes, cadáveres, amputações e fetos tanto no acesso como nas unidades de hospitalização de um centro sanitário, baixo a supervisão do pessoal responsável.

– UC2253_1: transferir e colaborar na mobilização e na inmobilización de pacientes em unidades especiais, baixo a supervisão do pessoal responsável.

Sexto. Contorno profissional

1. Âmbito profissional: desenvolve a sua actividade profissional por conta alheia em instituições ou centros sanitários de saúde, públicos ou privados, em atenção primária ou especializada. Actua baixo a supervisão do pessoal responsável.

2. Sectores produtivos: situa no sector dos centros sanitários, nos âmbitos público e privado. Poderá desenvolver as suas funções nos seguintes espaços: centros sanitários de atenção primária e de atenção especializada, e centros de reabilitação, no âmbito sanitário.

3. Ocupações e postos de trabalho mais destacáveis.

– Celador/ora de instituições sanitárias.

– Celador/ora de unidades de hospitalização de centros sanitários.

– Celador/ora de unidades especiais de centros sanitários.

– Celador/ora de centros de atenção primária.

– Celador/ora de armazém.

– Celador/ora de autópsias.

Sétimo. Módulos específicos

1. Os módulos específicos deste perfil profissional, que tomam como referentes os módulos formativos associados às unidades de competência de que se compõe, ficam desenvolvidos no anexo I desta resolução.

2. São os que se relacionam:

– ME0149. Comunicação de informação, e ordenação e deslocação de documentos, materiais e equipamentos.

– ME0150. Mobilização, deslocação e colocação nas unidades de hospitalização.

– ME0151. Mobilização, deslocação e colocação em serviços especiais.

– ME0152. Formação em centros de trabalho.

Oitavo. Espaços e equipamentos

1. Os espaços e os equipamentos mínimos necessários para o desenvolvimento dos ensinos deste perfil profissional são os estabelecidos no anexo II desta resolução.

2. Os espaços formativos estabelecidos podem ser ocupados por diferentes grupos de estudantado.

3. Não é preciso que os espaços formativos identificados se diferenciem mediante pechamentos.

Noveno. Professorado e pessoas formadoras

1. A atribuição docente dos módulos específicos que constituem os ensinos deste perfil profissional nos programas de qualificação profissional inicial dados em centros de ensino públicos dependentes da Conselharia de Cultura, Educação e Ordenação Universitária estabelece-se no anexo III A) desta resolução.

2. Os títulos requeridos para a impartición dos módulos específicos que conformam o perfil profissional nos programas de qualificação profissional inicial para os centros de titularidade privada ou de outras administrações diferentes da educativa estabelecem-se no anexo III B) desta resolução.

3. O perfil das pessoas formadoras que dêem os módulos específicos em contornos produtivos estabelece-se no anexo IV desta resolução.

Décimo. Relação de módulos específicos com as unidades de competência do Catálogo Nacional de Qualificações Profissionais que inclui o programa

A relação dos módulos específicos com as unidades de competência do Catálogo Nacional de Qualificações Profissionais que inclui o programa é a que figura na tabela que se inclui como anexo V desta resolução.

Décimo primeiro. Distribuição horária dos módulos específicos

A distribuição horária dos módulos específicos cursados em contornos não produtivos especifica-se no anexo VI desta resolução.

Disposição derradeira. Vigorada

Esta resolução vigorará a partir do dia seguinte ao da sua publicação no Diário Oficial da Galiza.

Santiago de Compostela, 22 de setembro de 2012

Manuel Corredoira López
Director geral de Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa

1. Anexo I. Módulos específicos.

1.1. Módulo específico: comunicação de informação, e ordenação e deslocação de documentos, materiais e equipamentos.

• Código: ME0149.

• Duração: 70 horas.

1.1.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Classifica a documentação utilizada num centro sanitário (formularios, petições de citas, provas diagnósticas etc.), tendo em conta as suas características e a urgência do documento.

– QUE1.1. Categorizouse a recepção de documentação e correspondência, tendo em conta os departamentos e os serviços de um centro sanitário.

– QUE1.2. Tramitaram-se com celeridade, num suposto prático num centro sanitário, as comunicações verbais encomendadas pelos seus superiores.

– QUE1.3. Transferiram-se os documentos, num suposto prático num centro sanitário, segundo as suas características, e fizeram-se-lhe chegar ao destinatario as comunicações verbais que se recebam.

– QUE1.4. Classificou-se a documentação e a correspondência, num suposto prático num centro sanitário, seguindo os critérios de ordenação específicos de cada arquivador.

– QUE1.5. Identificaram-se os impressos e os documentos de um centro sanitário, indicando o seu destino, depois de contrastar o seu conteúdo.

– QUE1.6. Relacionou-se a documentação e a correspondência com o seu respectivo destino, respeitando a tramitação estabelecida numa suposta distribuição.

– QUE1.7. Dispuseram-se os arquivadores mediante uma estrutura que asigne um espaço específico a cada serviço.

– QUE1.8. Levaram-se a cabo os processos de reprografía, para manter o abastecimento de impressos e documentação que precise um centro sanitário, utilizando para isso as máquinas existentes.

• RA2. Aplica técnicas de manipulação de materiais e equipamentos sanitários e não sanitários, valorando a forma de manejo segundo o tipo de material ou de equipamento que cumpra transferir ou instalar.

– QUE2.1. Asignouse o meio de transporte, num suposto prático num centro sanitário, em função do material sanitário e não sanitário que cumpra transferir, tendo em conta as características deste.

– QUE2.2. Realizou-se a deslocação e a colocação dos aparelhos sanitários, a maquinaria e as ajudas técnicas, num suposto prático num centro sanitário, tendo em conta as suas características e evitando situações de risco.

– QUE2.3. Geriu-se o transporte de preparações, soros e unidoses, num suposto prático num centro sanitário, tendo em conta a solicitude do pedido pelo serviço de destino.

– QUE2.4. Descreveram-se as existências do material de farmácia e/ou armazém de um determinado centro sanitário, se se destinam tanto ao seu depósito como à sua distribuição a outros serviços, segundo as pautas preestablecidas, para efectuar o reconto e a comprobação das existências.

– QUE2.5. Identificou-se, num suposto prático, o modo de distribuição dos pedidos realizados pelos serviços, mediante o correspondente formulario, favorecendo que cheguem ao seu destino.

– QUE2.6. Descreveu-se a carroça para o transporte de lenzaría segundo o conteúdo que haja que transferir.

– QUE2.7. Identificaram-se e reconheceram-se as anomalías ou deficiências do material de um serviço determinado, para melhorar a qualidade deste.

• RA3. Define o funcionamento de um centro sanitário no relativo à atenção ao público, tendo em conta protocolos estabelecidos.

– QUE3.1. Informou-se uma pessoa utente e/ou um paciente que se presente a um mostrador de informação, num suposto prático de atenção ao público, utilizando uma linguagem clara e precisa.

– QUE3.2. Reconheceram-se as normas internas de um centro sanitário, segundo os critérios estabelecidos para o seu cumprimento pelas pessoas utentes e/ou pacientes.

– QUE3.3. Descreveram-se tanto as técnicas de primeiros auxílios básicos como o plano de emergência de um centro sanitário, segundo os protocolos estabelecidos nesse centro para estes casos.

– QUE3.4. Descreveu-se a forma e atitude na atenção ao público num centro sanitário, em função do canal de comunicação.

• RA4. Explica o processo de atenção ao público num centro de atenção primária, considerando possíveis trâmites, para oferecer a informação requerida.

– QUE4.1. Obtiveram-se dados de uma pessoa utente e/ou paciente, num suposto prático de atenção ao público, mediante a solicitude de um cartão sanitário para a sua identificação.

– QUE4.2. Ordenaram-se, num suposto prático de atenção ao público, mediante critérios de preferência estabelecidos num centro assistencial, as citas às pessoas utentes e/ou pacientes, utilizando para isso programas informáticos destinados para tal efeito.

– QUE4.3. Atendeu-se, num suposto prático de atenção ao público o serviço telefónico ao longo de uma jornada, mantendo uma atenção continuada.

1.1.2. Conteúdos básicos.

– Ordenação da documentação dos serviços gerais de um centro sanitário por serviços.

• Centros sanitários: tipos; estrutura funcional e orgânica. Características e classes de documentos.

• Urgência e outras prioridades.

• Classificação de documentação.

• Categorización da distribuição da documentação e da correspondência. Funcionamento de maquinaria de reprografía e informática básica. Contaxe de material de farmácia e armazém.

• Planos de emergência.

• Normativa sobre riscos laborais.

– Manejo e deslocação do material e dos equipamentos de um centro sanitário.

• Manejo e deslocação de material.

• Transporte: classes.

• Aparelhos sanitários, maquinaria e ajudas técnicas: tipos e protocolos.

• Distribuição de unidoses e soros.

• Controlo de existências e recepção de produtos.

• Prevenção de riscos no que diz respeito aos materiais e aos equipamentos de um centro sanitário.

– Atenção do pessoal celador a pessoas utentes e/ou pacientes de um centro sanitário.

• Dados do cartão sanitário.

• Habilidades de comunicação.

• Técnicas de comunicação: verbal e não verbal.

• Tipos de informação. Confidencialidade.

• Técnicas de primeiros auxílios básicos.

• Direitos e deveres de pacientes, pessoas utentes e familiares.

1.1.3. Orientações pedagógicas.

Este módulo específico contém a formação associada à função de ordenar e transferir documentos, materiais e equipamentos de um centro sanitário, e proporcionar a informação demandada.

A definição desta função e as linhas de actuação no processo de ensino e aprendizagem que permitem alcançar os objectivos do módulo hão versar sobre:

– Ordenação dos documentos recebidos nos serviços gerais do centro sanitário.

– Deslocação do material e dos equipamentos sanitários e não sanitários baixo a supervisão da pessoa responsável destes.

– Informação e atenção ao público oferecendo as indicações básicas para favorecer o funcionamento do centro sanitário.

– Atenção à pessoa utente e/ou paciente, de modo claro e conciso, oferecendo as indicações básicas para melhorar a utilização dos serviços e favorecer a axilidade dos trâmites destes.

1.2. Módulo específico: mobilização, deslocação e colocação nas unidades de hospitalização.

• Código: ME0150.

• Duração: 210 horas.

1.2.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Determina o processo das mobilizações, em função dos cometidos assistenciais que necessita um determinado paciente.

– QUE1.1. Identificaram-se as características do paciente num suposto prático, depois da informação do pessoal sanitário, para o mobilizar.

– QUE1.2. Colaborou-se com o pessoal sanitário na mobilização de um paciente encamado, num suposto prático, seguindo a normativa e os protocolos estabelecidos de ergonomía.

– QUE1.3. Identificou-se a transferência que haja que efectuar a um paciente, num suposto prático, em função das características individuais deste e do tipo de ajuda que requeira.

– QUE1.4. Detalharam-se as ajudas técnicas utilizadas na mobilização de um paciente, descrevendo as indicações, o funcionamento e o manejo destas.

– QUE1.5. Descreveram-se as necessidades assistenciais de um paciente, atendendo às características deste.

– QUE1.6. Definiram-se as posturas de colocação de um paciente no que diz respeito aos cuidados do pessoal de enfermaría, atendendo aos protocolos preestablecidos.

• RA2. Aplica as técnicas e os procedimentos para utilizar na inmobilización e na suxeición de um paciente, atendendo às características físicas deste.

– QUE2.1. Identificaram-se as características de um paciente, depois da informação do pessoal sanitário, para a sua suxeición ou inmobilización.

– QUE2.2. Analisaram-se as medidas de prevenção de aparecimento de lesões, num suposto prático, seguindo as indicações do pessoal sanitário.

– QUE2.3. Detalharam-se as medidas e os meios de suxeición que se utilizam para a inmobilización ou a suxeición de um paciente, seguindo os protocolos preestablecidos.

• RA3. Identifica as características e o funcionamento de equipamentos de deslocação de pacientes, em relação com as características destes.

– QUE3.1. Comprovaram-se as partes de uma solicitude, num suposto prático num centro de saúde, e verificou-se a identificação do paciente e o serviço de referência.

– QUE3.2. Analisou-se, num suposto prático num centro de saúde, a situação das especialidades e das explorações técnicas deste, e descreveram-se as suas dependências, para transferir o paciente.

– QUE3.3. Estabeleceu-se o percurso que cumprirá realizar numa deslocação, num suposto prático num centro de saúde, e reconheceu-se a estrutura e os lugares permitidos para circular.

– QUE3.4. Considerou-se a velocidade e o material accesorio na deslocação de um paciente, num suposto prático num centro de saúde, tendo em conta a sua gravidade, as necessidades e as características da estrutura de um centro sanitário.

– QUE3.5. Detalharam-se os equipamentos utilizados segundo as necessidades do paciente e explicaram-se as suas indicações, o seu funcionamento e o seu manejo.

– QUE3.6. Reconheceu-se o meio de transporte para realizar a deslocação de um paciente, atendendo às suas características.

– QUE3.7. Identificou-se a documentação de um paciente que cumpra levar na deslocação deste para uso do pessoal destinado para tal fim, tendo em conta a legislação em matéria de protecção de dados e de documentação clínica.

– QUE3.8. Reconheceram-se os efeitos de um paciente e garantiu-se que pertençam a ele, para evitar a sua perda na deslocação.

– QUE3.9. Enumeráronse as acções de evacuação de um centro sanitário e seleccionou-se o método de evacuação em função das características do paciente e do plano de emergências e catástrofes do centro.

• RA4. Define as medidas hixiénicas, de autoprotección e conservação de cadáveres, fetos e amputações, e transferem-se segundo protocolos preestablecidos.

– QUE4.1. Diferenciou-se a documentação que deve acompanhar os cadáveres, os fetos e as amputações, e comprovaram-se os dados de identificação destes.

– QUE4.2. Relacionaram-se os cadáveres, os fetos e as amputações com os envases e os meios de transporte correspondentes a cada um deles, seguindo as normas hixiénico-sanitárias estabelecidas nos centros sanitários.

– QUE4.3. Relacionaram-se os cadáveres, os fetos e as amputações com o seu destino final, num suposto prático, assegurando a distribuição destes e seguindo os protocolos estabelecidos.

– QUE4.4. Identificaram-se as normas sobre higiene e autoprotección para realizar a deslocação dos cadáveres, os fetos e as amputações, em função dos protocolos preestablecidos num centro sanitário.

1.2.2. Conteúdos básicos.

– Pacientes de um centro sanitário.

• Características.

• Tipoloxía em função da patologia.

– Posições anatómicas em função da patologia, na unidade de hospitalização de um centro sanitário.

• Anatomía básica em função das mobilizações e das deslocações que cumpra realizar.

• Tipos.

– Técnicas de actuação com os pacientes e a sua aplicação.

• Suxeición: medidas e médios.

• Inmobilización: medidas e médios.

• Isolamento de pacientes: tipos, materiais e medidas.

• Deslocação: técnicas, métodos de evacuação, meios de transporte e tipos (pacientes, cadáveres, amputações e fetos).

• Transferências: tipos e métodos.

– Ajudas técnicas para a mobilidade: tipos e características.

• Muletas.

• Bengala.

• Andadores.

• Cinto de deslocação.

• Cadeiras de rodas e os seus accesorios.

• Camas e padiolas.

• Guindastres.

• Culleres.

• Tabelas.

• Rolos de transporte.

– Documentação e legislação relativa à mobilização de pacientes.

• Serviços de um centro sanitário.

• Plano de emergências e catástrofes.

• Impressos de petições de prova.

• Protocolos de suxeición mecânica.

• Normativa de higiene preventiva.

• Normativa sobre riscos laborais.

• Normativa sobre protecção de dados e de documentação clínica.

• Protocolos de deslocação.

• Protocolos de ergonomía.

• Direitos e deveres do paciente.

1.2.3. Orientações pedagógicas.

Este módulo específico contém a formação associada à função de deslocação e colaboração na mobilização de pacientes, cadáveres, amputações e fetos tanto no acesso como nas unidades de hospitalização de um centro sanitário, baixo a supervisão do pessoal responsável.

A definição desta função e as linhas de actuação no processo de ensino e aprendizagem que permitem alcançar os objectivos do módulo hão versar sobre:

– Colaboração na mobilização de pacientes para ajudar o pessoal de enfermaría.

– Assistência ao pessoal sanitário na inmobilización e na suxeición de pacientes para lhes realizar as manobras sanitárias.

– Deslocação do paciente para realizar as provas técnicas solicitadas pelo pessoal facultativo, ou em caso de emergência, do centro sanitário, atendendo aos protocolos estabelecidos.

– Deslocação de cadáveres, fetos e amputações para serem estudados e/ou recolhidos pelos serviços funerarios cumprindo as medidas hixiénico-sanitárias e preservando as condições de conservação dos restos orgânicos.

1.3. Módulo específico: mobilização, deslocação e colocação em serviços especiais.

• Código: ME0151.

• Duração: 140 horas.

1.3.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Descreve as tarefas próprias numa área cirúrxica tendo em conta protocolos e normas de asepsia preestablecidas.

– QUE1.1. Relacionaram-se as características de um paciente de uma área cirúrxica com a problemática que apresenta, protegendo a integridade deste.

– QUE1.2. Identificaram-se as mesas cirúrxicas e os seus accesorios, tendo em conta as características e as necessidades de um paciente.

– QUE1.3. Colocou-se o paciente na mesa cirúrxica, num suposto prático, na posição cirúrxica determinada pelo pessoal destinado para tal fim, extremando as medidas de segurança, para evitar agravar a sua situação e seguindo os protocolos estabelecidos de ergonomía.

– QUE1.4. Mobilizaram-se os pacientes durante as intervenções cirúrxicas, num suposto prático, seguindo os protocolos e as normas de asepsia do centro sanitário.

• RA2. Determina o processo de actuação em unidades de cuidados intensivos (UCI), de vigilância intensiva (UVI) e de grandes queimados, tendo em conta normas e procedimentos predefinidos nessas unidades.

– QUE2.1. Identificaram-se as características dos seus pacientes, num suposto prático na UCI, na UVI e em unidades de grandes queimados, em coordenação com o pessoal dessas unidades, segundo os critérios estabelecidos para isso.

– QUE2.2. Manejaram-se os aparelhos e os utensilios requeridos para a mobilização de um paciente, num suposto prático na UCI, na UVI e em unidades de grandes queimados, evitando agravar a sua situação, segundo os critérios estabelecidos para isso e seguindo os protocolos estabelecidos de ergonomía.

– QUE2.3. Inmobilizáronse ou sujeitaram-se os pacientes, num suposto prático na UCI, na UVI e em unidades de grandes queimados, tendo em conta as características destes e os aparelhos aos que estejam conectados.

– QUE2.4. Identificaram-se as medidas de prevenção de transmissão de infecções, tendo em conta os protocolos de isolamento da UCI, da UVI e da unidade de grandes queimados.

– QUE2.5. Reconheceram-se os tipos de transmissão de doenças, conhecendo e valorando os protocolos de asepsia da UCI, da UVI e da unidade de grandes queimados.

• RA3. Define o material, o espaço e o instrumental de uma sala de autópsias, atendendo a um protocolo preestablecido relativo ao estudo de um cadáver.

– QUE3.1. Receberam-se e despiram-se os cadáveres, num suposto prático na sala de autópsias, favorecendo as medidas de segurança e de intimidai.

– QUE3.2. Transferiu-se um cadáver à câmara frigorífica, num suposto prático na sala de autópsias, por meio dos médios de transporte e accesorios requeridos para tal fim, garantindo a sua integridade.

– QUE3.3. Efectuou-se a colocação do cadáver na mesa de autópsias, num suposto prático na sala de autópsias, preservando a sua integridade, para que o pessoal destinado para tal fim leve a cabo a autópsia.

– QUE3.4. Identificou-se o instrumental com o que se vá realizar a autópsia, tendo em conta as medidas hixiénico-sanitárias e de conservação.

– QUE3.5. Classificaram-se, pesaram-se, embaláronse e etiquetaram-se as amostras da autópsia, num suposto prático na sala de autópsias, salvagardando as medidas requeridas para a autoprotección na manipulação de amostras.

– QUE3.6. Identificou-se o lugar de conservação dos cadáveres, num suposto prático na sala de autópsias, seguindo o protocolo estabelecido pelo centro sanitário, até que seja requerido pelos serviços.

– QUE3.7. Descreveram-se as técnicas de limpeza do instrumental e da mesa de autópsias, num suposto prático na sala de autópsias, considerando os protocolos de prevenção de riscos laborais, de limpeza e desinfección de material de um centro sanitário.

1.3.2. Conteúdos básicos.

– Posições dos pacientes em unidades especiais.

• Anatómicas.

• Cirúrxicas.

• Patologias.

– Materiais da área cirúrxica.

• Camas: posições e accesorios.

• Mesas cirúrxicas: classes e accesorios.

• Accesorios para mobilizar cadáveres: tipos.

• Instrumental de autópsias.

• Accesorios para a mobilização de pacientes: tipos e características.

• Equipamento dos serviços especiais: tipos.

– Suxeición e inmobilización em UCI, UVI e unidade de grandes queimados.

• Tipos.

• Accesorios.

– Protocolos, normativa e impressos de unidades especiais.

• Impressos para a mobilização de cadáveres.

• Normas de conservação de cadáveres.

• Normativa sobre riscos laborais.

• Protocolos de asepsia.

• Limpeza instrumental e mesas de autópsias: técnicas, instrumentos e protocolos.

1.3.3. Orientações pedagógicas.

Este módulo específico contém a formação associada à função de deslocação e colaboração na mobilização e na inmobilización de pacientes em unidades especiais, baixo a supervisão do pessoal responsável.

A definição desta função e as linhas de actuação no processo de ensino e aprendizagem que permitem alcançar os objectivos do módulo hão versar sobre:

– Colaboração na mobilização de pacientes e preparação da mesa cirúrxica e os seus accesorios, baixo a supervisão do pessoal correspondente de cada unidade.

– Realização das mobilizações, as inmobilizacións e as suxeicións de pacientes nas unidades de cuidados intensivos (UCI), de vigilância intensiva (UVI) e de grandes queimados baixo a supervisão do pessoal correspondente.

– Transferir, colocar e despir o cadáver, e preparar da sala e do instrumental de autópsias para poder levar a cabo o estudo forense, baixo a supervisão do pessoal correspondente.

– Colaboração na realização dos cuidados de pacientes de enfermaría.

1.4. Módulo específico: formação em centros de trabalho.

• Código: ME0152.

• Duração: 160 horas.

1.4.1. Resultados de aprendizagem e critérios de avaliação.

• RA1. Reconhece a estrutura xerárquica da empresa e identifica as funções asignadas a cada nível em relação com o desenvolvimento da actividade.

– QUE1.1. Identificou-se a estrutura organizativa da empresa e as funções de cada área.

– QUE1.2. Identificaram-se os procedimentos de trabalho no desenvolvimento do processo produtivo.

– QUE1.3. Relacionaram-se as competências dos recursos humanos com o desenvolvimento da actividade produtiva.

– QUE1.4. Identificou-se a importância de cada elemento da rede no desenvolvimento da actividade da empresa.

– QUE1.5. Relacionaram-se as vantagens e os inconvenientes da estrutura da empresa face a outros tipos de organizações empresariais.

– QUE1.6. Analisou-se o tecido empresarial do sector em função da prestação que oferece.

– QUE1.7. Reconheceram-se as empresas tipo e indicaram-se a sua estrutura organizativa e as funções de cada departamento.

• RA2. Mostra hábitos éticos e laborais no desenvolvimento da sua actividade profissional, de acordo com as características da tarefa asignada e segundo os procedimentos estabelecidos da empresa.

– QUE2.1. Reconheceu-se e justificou-se:

– Disposição pessoal e temporária que necessita o posto de trabalho.

– Atitudes pessoais (pontualidade, empatía etc.) e profissionais (ordem, limpeza e segurança necessárias para o posto de trabalho, responsabilidade etc.).

– Requisitos actitudinais ante a prevenção de riscos na actividade profissional e as medidas de protecção pessoal.

– Requisitos actitudinais referidos à qualidade na actividade profissional.

– Atitudes relacionadas com a própria equipa de trabalho e com a estrutura xerárquica estabelecida na empresa.

– QUE2.2. Identificaram-se as normas de prevenção de riscos laborais que cumpra aplicar na actividade profissional e os aspectos fundamentais da lei de prevenção de riscos laborais.

– QUE2.3. Aplicaram-se os equipamentos de protecção individual segundo os riscos da actividade profissional e as normas da empresa.

– QUE2.4. Manteve-se uma atitude clara de respeito pelo ambiente nas actividades desenvolvidas e aplicaram-se as normas internas e externas vinculadas.

– QUE2.5. Mantiveram-se organizados, limpos e livres de obstáculos o posto de trabalho e a área correspondente ao desenvolvimento da actividade.

– QUE2.6. Interpretaram-se e cumpriram-se as instruções recebidas, e responsabilizou do trabalho asignado.

– QUE2.7. Estabeleceu-se uma comunicação e uma relação eficazes com a pessoa responsável em cada situação e com os membros do sua equipa, e manteve-se um trato fluido e correcto.

– QUE2.8. Valorou-se a importância da actividade própria e a adaptação às mudanças de tarefas asignadas no desenvolvimento dos processos produtivos da empresa, integrando-se nas novas funções.

– QUE2.9. Comprometeu-se responsavelmente na aplicação das normas e dos procedimentos no desenvolvimento de qualquer actividade ou tarefa.

• RA3. Ordena e transfere os documentos, os materiais e os equipamentos de um centro sanitário, e proporciona a informação demandada.

– QUE3.1. Ordenaram-se os documentos recebidos nos serviços gerais do centro sanitário, classificados por serviços.

– QUE3.2. Ordenaram-se os arquivadores com a documentação ou a correspondência de cada serviço, para a sua posterior distribuição.

– QUE3.3. Fotocopiáronse e encadernáronse os impressos e a documentação, utilizando as máquinas existentes para tal fim, para ter cobertas as necessidades do centro sanitário.

– QUE3.4. Transferiu-se e colocou-se no seu lugar de destino o material e os equipamentos sanitários e não sanitários, para garantir a sua disponibilidade, baixo a supervisão da pessoa responsável.

– QUE3.5. Informou-se e atendeu-se o público oferecendo as indicações básicas para favorecer o funcionamento do centro sanitário.

– QUE3.6. Cumpriram-se e seguiram-se as técnicas de primeiros auxílios básicos e os protocolos de emergência estabelecidos no centro sanitário, para favorecer a integridade das pessoas que se achem nele, assegurando a sua segurança.

– QUE3.7. Atendeu-se a pessoa utente e/ou paciente de modo claro e conciso, oferecendo as indicações básicas para melhorar a utilização dos serviços e favorecer a axilidade dos seus trâmites, no centro de atenção primária.

– QUE3.8. Atendeu-se o telefone ao longo da jornada, em colaboração com o pessoal do centro de atenção primária, seguindo instruções da pessoa superior xerárquica, para assegurar uma atenção continuada nesse centro.

• RA4. Transfere e colabora na mobilização de pacientes, cadáveres, amputações e fetos tanto no acesso como nas unidades de hospitalização de um centro sanitário, baixo a supervisão do pessoal responsável.

– QUE4.1. Colaborou na mobilização de pacientes para ajudar o pessoal de enfermaría baixo a sua supervisão a realizar os cometidos assistenciais, para o melhor desenvolvimento da atenção ao paciente, adecuándoos às necessidades deste.

– QUE4.2. Seguiram-se os protocolos estabelecidos na mobilização de pacientes no centro sanitário para favorecer a integridade destes, colaborando com o pessoal de enfermaría nos cuidados relacionados com o paciente e respeitando a sua intimidai.

– QUE4.3. Assistiu-se o pessoal sanitário baixo a sua supervisão na inmobilización e na suxeición de pacientes para lhes realizar as manobras sanitárias, evitando o aparecimento de lesões e garantindo a sua segurança física.

– QUE4.4. Identificaram-se as características do paciente para a sua suxeición e/ou inmobilización, em coordenação com o pessoal sanitário, evitando agravar a sua situação.

– QUE4.5. Transferiu-se o paciente, baixo a supervisão do pessoal de enfermaría, para realizar as provas técnicas solicitadas pelo pessoal facultativo, ou em caso de emergência do centro sanitário, garantindo a segurança do paciente.

– QUE4.6. Determinou-se o circuito da deslocação do paciente com anterioridade, para o realizar no menor tempo possível.

– QUE4.7. Transferiu-se o cadáver, os fetos e as amputações para serem estudados e/ou recolhidos pelos serviços funerarios, cumprindo as medidas hixiénico-sanitárias e preservando as condições de conservação dos restos orgânicos, atendendo aos protocolos estabelecidos.

– QUE4.8. Comprovaram-se os dados de identificação dos cadáveres, os fetos e as amputações para evitar erros, garantindo a coerência com os dados das petições ou solicitudes e preservando a sua confidencialidade.

• RA5. Transfere e colabora na mobilização e na inmobilización de pacientes em unidades especiais, baixo a supervisão do pessoal responsável.

– QUE5.1. Colaborou na mobilização de pacientes e preparou-se a mesa cirúrxica e os seus accesorios conforme os protocolos e as normas de asepsia do centro sanitário, baixo a supervisão do pessoal de enfermaría, para que o facultativo possa proceder a efectuar as operações cirúrxicas.

– QUE5.2. Realizaram-se mobilizações, inmobilizacións e suxeicións de pacientes nas unidades de cuidados intensivos (UCI), de vigilância intensiva (UVI) e de grandes queimados, colaborando com o pessoal correspondente de cada unidade e seguindo as normas do centro sanitário, para ajudar o pessoal de enfermaría a realizar os cuidados dos pacientes, e baixo a sua supervisão.

– QUE5.3. Aplicaram-se os protocolos de isolamento e asepsia da UCI, da UVI e da unidade de grandes queimados para prevenir o aparecimento e a transmissão de infecções, manejando os dispositivos com este fim.

– QUE5.4. Efectuou-se a deslocação, a colocação e despiu-se o cadáver, assim como se preparou a sala e o instrumental de autópsias, para poder levar a cabo o estudo forense, baixo a supervisão do pessoal responsável.

– QUE5.5. Limpou-se o instrumental e a mesa de autópsias para ficarem em condições de voltarem ser utilizados, tendo em conta os protocolos sobre limpeza e desinfección de material do centro sanitário.

2. Anexo II.

A) Espaços mínimos.

Espaço formativo

Superfície m2

(12 alunos/as)

Sala de aulas polivalente

30

Sala de aulas-oficina sociosanitaria

60

B) Equipamentos mínimos.

Espaço formativo

Equipamento

• Sala de aulas polivalente.

– Computadores instalados em rede, canhão de projecção e acesso a internet.

– Meios audiovisuais.

• Sala de aulas-oficina sociosanitaria.

– Equipamentos sanitários e não sanitários, material de farmácia e armazém.

– Carroças.

– Equipamentos de protecção, deslocação e transferências.

– Mesas e instrumental cirúrxico.

– Meio de transporte.

3. Anexo III.

A) Especialidades do professorado com atribuição docente nos módulos específicos do perfil profissional.

Módulo específicos

Especialidade do professorado

Corpo

• ME0149. Comunicação de informação, e ordenação e deslocação de documentos, materiais e equipamentos.

Processos sanitários.

Processos diagnósticos clínicos e produtos ortoprotésicos.

Catedráticos/as de ensino secundário.

Professorado de ensino secundário.

Procedimentos sanitários e assistenciais.

Procedimentos de diagnóstico clínico e ortoprotésico.

Professorado técnico de formação profissional.

• ME0150. Mobilização, deslocação e colocação nas unidades de hospitalização.

Processos sanitários.

Processos diagnósticos clínicos e produtos ortoprotésicos.

Catedráticos/as de ensino secundário.

Professorado de ensino secundário.

Procedimentos sanitários e assistenciais.

Procedimentos de diagnóstico clínico e ortoprotésico.

Professorado técnico de formação profissional.

• ME0151. Mobilização, deslocação e colocação em serviços especiais.

Processos sanitários.

Processos diagnósticos clínicos e produtos ortoprotésicos.

Catedráticos/as de ensino secundário.

Professorado de ensino secundário.

Procedimentos sanitários e assistenciais.

Procedimentos de diagnóstico clínico e ortoprotésico.

Professorado técnico de formação profissional.

B) Títulos requeridos para a impartición dos módulos específicos que conformam o perfil profissional nos programas de qualificação profissional inicial para os centros de titularidade privada ou de outras administrações diferentes da educativa.

Módulos específicos

Títulos

• ME0149. Comunicação de informação, e ordenação e deslocação de documentos, materiais e equipamentos.

• ME0150. Mobilização, deslocação e colocação nas unidades de hospitalização.

• ME0151. Mobilização, deslocação e colocação em serviços especiais.

• Licenciado/a, arquitecto/a, engenheiro/a, mestre/a, arquitecto/a técnico/a, engenheiro/a técnico/a, diplomado/a, título de grau, técnico/a superior, ou outros títulos equivalentes cujos perfis académicos se correspondam com a formação associada aos módulos específicos no programa de qualificação profissional inicial.

4. Anexo IV.

Perfil das pessoas formadoras que dêem os módulos específicos do perfil profissional em contornos produtivos.

Módulo específico

Perfil profissional da pessoa formadora

• ME0149. Comunicação de informação, e ordenação e deslocação de documentos, materiais e equipamentos.

• Domínio dos conhecimentos e as técnicas que se relacionam com a ordenação e a deslocação de documentos, materiais e equipamentos de um centro sanitário e a comunicação da informação demandada, que se acreditará mediante um dos modos seguintes:

– Formação académica de técnico superior ou outras de superior nível relacionadas com este campo profissional.

– Experiência profissional de um mínimo de três anos no campo das competências relacionadas com este módulo formativo.

• ME0150. Mobilização, deslocação e colocação nas unidades de hospitalização.

• Domínio dos conhecimentos e as técnicas que se relacionam com a deslocação e a colaboração na mobilização de pacientes, cadáveres, amputações e fetos, tanto no acesso como nas unidades de hospitalização de um centro sanitário, baixo a supervisão do pessoal responsável, que se acreditará mediante um dos modos seguintes:

– Formação académica de técnico superior ou outras de superior nível relacionadas com este campo profissional.

– Experiência profissional de um mínimo de três anos no campo das competências relacionadas com este módulo formativo.

• ME0151. Mobilização, deslocação e colocação em serviços especiais.

• Domínio dos conhecimentos e as técnicas que se relacionam com a deslocação e a colaboração na mobilização e inmobilización de pacientes em unidades especiais, baixo a supervisão do pessoal responsável, que se acreditará mediante um dos modos seguintes:

– Formação académica de técnico superior ou outras de superior nível relacionadas com este campo profissional.

– Experiência profissional de um mínimo de três anos no campo das competências relacionadas com este módulo formativo.

5. Anexo V.

Relação dos módulos específicos com as unidades de competência do Catálogo Nacional de Qualificações Profissionais que inclui o programa.

Módulo específico

Unidades de competência

• ME0149. Comunicação de informação, e ordenação e deslocação de documentos, materiais e equipamentos.

• UC2251_1: ordenar e transferir os documentos, os materiais e os equipamentos de um centro sanitário, e proporcionar a informação demandada.

• ME0150. Mobilização, deslocação e colocação nas unidades de hospitalização.

• UC2252_1: transferir e colaborar na mobilização de pacientes, cadáveres, amputações e fetos tanto no acesso como nas unidades de hospitalização de um centro sanitário, baixo a supervisão do pessoal responsável.

• ME0151. Mobilização, deslocação e colocação em serviços especiais.

• UC2253_1: transferir e colaborar na mobilização e na inmobilización dos pacientes em unidades especiais, baixo a supervisão do pessoal responsável.

6. Anexo VI.

Distribuição horária dos módulos específicos.

Módulo específico

Horas totais

Sessões semanais

(*)

• ME0149. Comunicação de informação, e ordenação e deslocação de documentos, materiais e equipamentos.

70

3

• ME0150. Mobilização, deslocação e colocação nas unidades de hospitalização.

210

9

• ME0151. Mobilização, deslocação e colocação em serviços especiais.

140

6

• ME0152. Formação em centros de trabalho.

160

* Distribuição semanal para os centros que dêem os ensinos do programa de qualificação profissional inicial em sessões de 50 minutos.